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Cuidados para ter na sociedade pós-pandemia

Perfil de jovens mascarados andando nas ruas na Sociedade pós pandemia

A sociedade pós pandemia ainda é um mistério. À medida que mais pessoas são vacinadas contra a Covid-19 e as comunidades reabrem ainda mais, uma questão-chave permanece: como os cuidados de saúde mudarão – e como devem ser após o término da pandemia?

O isolamento social gerou novas necessidades e provocou mudanças de hábitos que vão se tornar definitivas. A adoção da videoconferência na nossa rotina é um deles.

Uma pesquisa realizada pelo Zoom em dez países, mostrou que 90% dos participantes brasileiros pretendem integrar o meio virtual com o presencial para diversas atividades rotineiras, como: encontro de negócios (70%), consultas médicas (62%), uso na área de educação (65%) e entretenimento (63%).

A pesquisa teve como ideia central entender como os consumidores lidarão com o uso das videoconferências em setores como governo, negócios, celebrações, varejo e serviços financeiros em um futuro próximo.

Compra de imóveis

Homem colocando caixas papelão em apartamento novo

Com o início da pandemia, praticidades advindas das tecnologias passaram a ser ainda mais úteis e essenciais. E é claro que o mercado imobiliário, bem como todos os setores, precisou desenvolver – ou aprimorar maneiras de manter sua relevância e crescimento.

Houve, desde então, maior democratização no acesso às tour virtuais e praticidade nos financiamentos e transações eletrônicas. Por este motivo, o recuo nas vendas, que durou até o final de 2019, começou a dar sinais de cansaço. Foi nesse momento que teve início um crescimento que em 2020 já estava acima de 57% nos valores financiados – se comparado ao ano anterior.

Impacto

A pandemia gerou um grande impacto social e deixa questionamentos fundamentais sobre como as relações serão tratadas daqui para frente. Será que desaprendemos a conviver socialmente durante a pandemia?

Festas, restaurantes, bares, celebrações ou qualquer evento que pudesse gerar aglomerações foram proibidos por bastante tempo, mas aos poucos estão sendo liberados. Para que a quarentena pudesse ser um pouco remediada, encontros virtuais e shows nas mídias sociais trouxeram uma distração maior para aqueles que estavam isolados dos amigos e familiares.

Garota jovem assistindo live de artistas deitada no sofá

Algumas dúvidas sobre como será a vida pós-pandemia ainda tomam conta de muitas pessoas, gerando questionamentos como “será que desaprendemos a conviver socialmente durante esse período?”, “como será a volta da convivência social?” e “quero mesmo voltar à rotina de convívio social que tinha antes?”.

De acordo com a psicóloga Ana Luiza Fanganiello, o medo da contaminação pela covid-19 e as dúvidas sobre a doença geraram um grande desconforto para que o convívio social volte normalmente: “Isso vai ter que ser tratado e trabalhado. Tem gente que vai usar máscara, tem gente que não vai e todas essas questões vão fazer parte dessa nova sociedade teórica.”

A psicóloga ainda afirmou que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, será possível se adaptar às novas maneiras de convivência que virão com o futuro pós pandêmico.

“Como é que você vai se adaptar a tudo isso? É uma questão que o futuro vai ter que responder. Que isso tem um dano social, não tenha dúvida. A gente vai ter que se adaptar e a gente se adapta. Somos seres resilientes, então a gente se adapta e vai ter que também se adaptar às novas formas de fazer esse convívio social, de se entender como um ser social, mas também virtual”.

Lições para uma vida em sociedade pós pandemia

Mãos masculinas sendo higienizadas

1. Higiene

Os cuidados com uma higienização impecável devem perdurar na pós-pandemia. É preciso que aprendamos a valorizar os esforços pela limpeza de locais e do próprio corpo com ainda mais atenção.

É importante entender que mesmo quando a Covid for algo do passado, outras doenças advindas de outros vírus ainda existirão, bem como possíveis variantes da doença. Uma nova realidade foi imposta ao mundo que costumávamos conhecer tão bem.

Enquanto insistirmos em uma aceitação demorada e sofrimento prolongado, longe da resiliência, será muito difícil para cada um de nós. O novo mundo chegou e abraçá-lo não é uma opção!

2. Atenção às crianças e aos idosos

Os principais atingidos pela pandemia foram sem dúvida as pessoas idosas. Os dados relativos ao número de mortos e enfermos revelam que as principais vítimas foram as pessoas de mais idade, além de serem integrantes do grupo de risco.

As crianças também sofreram bastante, em função do isolamento e da sofrível qualidade do ensino remoto. Muitas delas desenvolveram ansiedade forte, bem como explosões de hiperatividade.

Já em relação aos idosos, a depressão foi uma constante. A solidão, que já é comum nessa fase da vida, alcançou proporções imensas e até então incalculáveis.

3. Desaceleração

Linda mulher relaxada na Yoga

Antes da quarentena, vivíamos uma vida de velocidade frequentemente intensa. Poucas vezes podíamos, de fato, parar para repousar, refletir ou ainda contemplar um dia bonito, ainda que as paisagens estivessem perto de nós.

A pandemia impôs uma freada radical nas atividades produtivas e na mobilidade. Fomos obrigados a parar aquilo que estávamos fazendo e nos distanciarmos socialmente. Quem sabe, no “novo normal” possamos experimentar um pouco mais as possibilidades do ócio criativo e os benefícios que o sossego e a capacidade de descansar a mente nos traz? Esta é a torcida.

Conclusão

A pandemia do coronavírus é cruel e mudou nossas vidas em 180º, mas é importante que saibamos que as mudanças ainda não acabaram. Temos ainda muito a digerir e nos adaptar no futuro pós-pandêmico que a vida na Terra nos reserva.

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